quinta-feira, 10 de abril de 2008
Briefing a bordo
last dive this year
quarta-feira, 9 de abril de 2008
Happy Feet
Bacalhau do Vo Aureo
By the way
Tem coisinhas no exterior que a gente ve que saum taum simples e resolvem bem pequenos probleminhas do dia-a-dia. Tah certo que cada pais tem seu jeitaum de ser mas tem coisas que a gente poderia copiar sem o menor problema. Comer num bar por exemplo. Naum me lembro no mmomento, nenhum pais exceto o Brasil, em que a gente pede, come e soh depois eh que paga. Aqui tudo eh muito pratico. Ao pedir um sanduba no balcaum, a mossa pergunta: eh pra comer aqui ou pra levar. A velha pergunta: vai comer ou quer que embrulhe? Voce paga e responde a pergunta. Se voce for comer ali, ela te dah um numero, com um grande clips que fica em peh, bem a vista de todos. Voce senta na mesa e a mossinha simpatica traz o sanduba e o capuccino pra voce na sua mesa. Pronto. Sem fila, sem confusaum, cade meu sanduba... esse eh meu ou naum... e pronto. Outra coisa nesse mesmo esquema que eu adorava em Barcelona eh quando voce entra num assougue ou padaria, por exemplo, e voce vai logo perguntando em alto e bom som pra todo mundo ouvir: quem eh o ultimo? aih o ultimo responde e voce sabe que depois dele voce serah atendido. Simples e cordial.
a foto dessa marina foi no domingo passado quando voltei a mergulhar na Grande Barreira. O lugar chama-se Reef Terminal e eh super organizado. O dia estava lindo e o mergulho foi perfeito.
A japonesa ao meu lado no refeitorio da escola eh uma das minhas melhores amigas de classe. O nome dela eh... eu sempre tenho que olhar. Naum eh facil decorar nome de japones, inda mais quando eles saum 8 e voce eh soh uma. O nome eh Akiko e ela me confesso que na proxima vida ela quer ser uma latin people. Ou seja. Ela falou que naum gosta de ser japonesa e quer nascer em qualquer pais da America do Sul. O babado dela eh ser una muchucha muy hermosa na proxima encarnasaum. Legal. Ela adora o Brasil.
A foto com os Blues Brothers eh uma singela homenagem ao meu ex-husband Milton que simplesmente adora o filme, a musica, etc e etc. Alem do mais eu to uma gatinha na foto, neh naum?
Ilha Verde em varios angulos
Ok. Esta :e a praia da Ilha Verde que fui outro dia e onde fiz aquele filme que esta na postagem anterior. A turminha molhada eh do barco da Ilha e aqueles peixinhos saum o Nemo, a mulher dele e, escondidinho atraz de uma anemona, estah o filhote. O peixinho mais pequeno que jah vi a\em toda minha vida. Naum dah nem pra descrever o tamanho dele mas parecia um graumzinho de arroz. E essa foto da minha dupla estah aih porque eh a foto mais nitida que consegui fazer nos meus mergulhos.
terça-feira, 8 de abril de 2008
Londrino cheio de grassa
Naum poderia ter escolhido melhor escola para vir melhorar um pouquinho meu ingl^es. O professor se chama Tom, 'e ingles de Londres e morou 6 anos no Japaum mas naum fala japones. eh super divertido e tem um jeito execelente de ensinar. Brinca na hora certa, faz um monte de palhassadas e assim nos ensina muitas coisas. O esquema 'e bem legal. Minha aula comessa as 10,10h vai ateh 12,10, voltamos a 1,10 e terminamos as 15,10h. O almosso eu compro aqui em frente e venho comer no refeitorio com os outros alunos. Eh a hopra do ' vamo ve' propriamente dito. Hoje conheci uma garota de Liechstein - naum sei se eh assim que escreve mas eh a primeira pessoa de lah que conhesso. Mas tambein, o tal paisinho esmagado no meio da Europa soh tem 24 mil habitantes - eh eh eh. Deve ser uma familia soh. Eu disse que era a primeira pessoa que eu conhesso de lah e ela me disse, tadinha, que ouve isso todos os dias. Chiara, minha filha, pessa pro seu pai te mostrar no mapa onde fica este minusculo pais. Eh taum pequeno quanto aquele pais que tem naquele filme que a gente ja viu varias vezes e que ela vai ser a rainha do reino e tem uma hora em que eles surfam no colchaum escada abaixo. Naum lembro o nome agora. Mas olhe no mapa, eh bem interessante saber que tem um pais taum pequenininho e escondido assim. Aproveite e pessa por seu pai te mostrar tambem um outro pais chamado Andorra que fica nas montanhas entre a Franssa e a Espanha. Eh tamb'em um paisico de nada mas muito bonito.
Bem. Este video eh uma aula de pronuncia em que ele nos ensina a correta pronuncia da letra ' V' mandano a gente colocar os dentes pra fora, quase mordendo o labio de baixo, e fazer de conta que tah dirigindo uma moto. eh hilario. A japanesada morre de vergonha de fazer como se pode ver no video. Eu quase morri de rir. Confiram. Quando voce clicar no play vai aparecer a palavra BUFFERING. espere mais 4,30minutos e poderah ver o video. Vale a pena. Depois disso pode rever quantas veses quiser.
Peixes amarelos
Assitam esse video e confiram porque mergulhar eh uma das melhores coisas pra se fazer atualmente. Podem deixar os comentarios que quiserem. Esse peixeis me seguiram por quase todos os 40 minutos em que mergulhei na Green Island, um passeio que fiz na semana passada. Eles simplesmente naum nos largaram. Foi muito legal. No mesmo mergulho vi a casa do Nemo. As imagens dos prossimos 33 segundos podem falar melhor. Mas tenha pacienssia pois demora 4 minutos e meio para baixar. Quando voce clicar no play vai aparecer a palavra BUFFERING. espere mais 4,30minutos e poderah ver o video. Vale a pena. Depois disso pode rever quantas veses quiser.
segunda-feira, 7 de abril de 2008
No zoo e novamente no mar
A noite em Cairns e no barco
Piranha eh pouco por aqui
O passeio de barco dura uma meia hora e eles ficam mostrando how big are that trees e eu acho tudo muito igual a Mata Atlantica, sem tirar nem por. O caminho de Cairns ate Cape dura umas 3 horas e eh igualzinho a nossa Rio-Santos com a diferenssa que simplesmente nao existem construssoes a beira mar. Eh tudo dentro da mata, escondido. Nada agride a natureza. E as estrada entaum... Eh uma grande rua safaltada, sem acostamento, e sem esse movimento imenso como temos no litoral de Sao Paulo. A estrada toda eh como se estivesse dentro de um imenso tunel verde onde as arvores, em grande parte do caminho, se tocam nas copas, fazendo um impressionante corredor verde. Ha muitas placas para se ter cuidado com os animais, em especial os cagurus e uma ave que naum tem tradussao pois naum temos ela ai. Mas eh um misto de peru com avestruz, bem grandona. Paramos para um sorvete de frutas, inclusive de carambola. Ou seja, mais tropical imposs'ivel. Mas apesar da fama de Cape voce naum pode tomar banho nesta epoca do ano. O mar esta repleto de aguas vivas que te queimam todinho e ha avisos de naum entrar na agua em todos os lugares. E NEM POR ISSO O TURISMO EH MENOR POR AQUI. Alem das aguas vivas podemos contar tambem com tubaroes e jacares. E NEM POR ISSO O TURISMO EH MENOR POR AQUI. Deu pra sacar. E nohs comprobleminhas com piranhas. Ve se pode... eh eh eh. Uma cercinha e tudo estah resolvido. Aqui eles fazem isso, como ja contei.
domingo, 6 de abril de 2008
Sem tempo
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Gente de outros mundos
Anne Frank reaparece na Austrália
Inglês de Australiano
O papo de boas vindas é dado por um australiano que eu, na minha mais completa humildade, não entendia nada do que ele dizia. Como não sou de primeira viagem tratei de prestar atenção onde ficava o colete salva-vidas, que é sempre embaixo do banco, e pronto. Mas fiquei aliviada que metade do barco não entendeu nada também e tinha gente de tudo quanto era lado do mundo e que, inclusive, falava muito bem o inglês como alguns suíços e holandeses. Porém, todo mundo fazia cara de understanding... so..... Estacionamos o boat em algum lugar deste marzão e aí foi que o bicho pegou. O pessoal que só ia fazer snorkel foi chamado prum lado e nós, os mergulhadores, pro outro. Seria nosso primeiro briefing, que é a hora em que o Diver Máster – o mergulhador chefe – dá as instruções sobre como é o local, como se posicionar em relação ao fundo do mar, o que tem pra ver, os peixes que podemos encontrar e os perigos possíveis. Como reagir aos perigos não é dito pois isto é sempre falado nos cursos que, supõe-se nós fizemos e portanto estamos habilitados. Eh eh eh.
Aventura na Barreira de Corais
Enquanto esperava o transfer que me levaria ao Reef Terminal de Cairns fiquei pensando o quanto eu gosto de não saber o que vai acontecer. Alguém num carro de alguma empresa que eu não me lembrava o nome (mas tinha a palavra Diver no meio) ia me pegar e me levar prum barco onde eu passaria os próximos 4 dias e 3 noites. Mas não tinha menor idéia de como seria. Só sabia que ia ser bom e que eu ia me divertir muitíssimo. Dito e feito. Uma van estacionou e um tipo loiro de olhos azuis, tipo 25 anos, lembrando o “oneninenine”, foi logo pegando minha mochila. Fizemos um pequeno tour por Cairns pra pegar outros passageiros e fomos pro Terminal. E foi aí que eu vi o Lanchão, um catamaran enorme com capacidade para 70 pessoas, da Ocean Quest que faz 60 km em uma hora. Isso pra quem ta no mar é rápido pra caramba. Ta certo que pula que nem caguru, mas o bicho é rapidão.
Churrasco a beira mar
Antes tenho que tecer alguns comentários do churrasco que participei a beira mar de Cairns uma noite antes de embarcar. Era sexta-feira e a japaiada da minha sala resolveu fazer um barbecue na Gran Lagoon de Cairns. E, é claro, lá fui eu. É igualzinho churrasco de americano só que tem salada também. Ainda bem. Eu estou me dando bem porque tudo aqui tem que ter salada. Mas é melhor que na América. Pelo menos aqui rola um bife até que legal, mas pra mim, sempre, assim como na terra do tio Sam, tenho que por sal em TUDO, MAS TUDO MESMO. Quando comentei isto aqui na casa onde estou, o Michael me veio com aquelas estatísticas de que não sei quantos morrem por ano por causa do sal. Lembro-me bem que o Don, marido da Verinha que morava em Tampa, na Florida e agora ta morando perto de Cuiabá, detestava sal e ela tinha que cozinhar sem sal porque ele morria de medo de sal. Voltando ao churrasco tinha bife, pão de forma pra comer o bife, hambúrguer – porque ninguém é de ferro-, salsicha – porque tem que ter hot-dog, e muita coco-cola sem gelo. IIIIIIIIIRRRRRRRRRRRQ. Detalhe. É proibido beber qualquer bebida alcoólica na praia. Kkkkkkkkkkkkkkkkkk não é supimpa? Então eu levei duas cervas escondidas na minha mochila e colocava no copo de refrigerante e tudo bem. O churras foi das 5 as 8 horas da noite. Claro que tudo foi frito numa churrasqueira de chapa elétrica e ninguém botou a mão em carvão, muito menos teve que ficar horas abanando um pedacinho de acendedor daqueles que a gente usa. Tudo muito clean. A chapa, inclusive, é forrada com um papel alumínio que é pra jogar fora e deixar tudo limpo para o próximo usuário. Aliás, eles adoram dizer que o espaço público para o churrasco é de graça. Quando acabou, jogamos tudo fora já que tudo era descartável, do molho da salada, ao prato, copo, garfos e refris. E de lá fomos ..... kkkkkk prum restaurante japonês encher a cara de saque. Foi hilário. Ficamos uma hora e meia, bebendo saque e chopp, com um monte de japonês inclusive falando em japonês, e a conta foi só 300 dolároes. UAUAUAUAUAUAU quero meus reais de novo. Além da japaiada tinha eu, o boy italiano e meu professor que é londrino. De lá, saímos e fomos pro Cassino que é um lugar colorido e barulhento como todo cassino. Joguei um pouco nas maquininhas e fui pra casa. O dia seguinte seria o grande dia.