quarta-feira, 19 de março de 2008

Sidney by train



Náo sei por que o teclado, vez por outra, desconfigura. Então, segurem as pontas, certo? A estaçáo de trem fica bem perto aqui de casa. O Santo John tinha me deixado as coordenadas pra chegar onde queira no centro: descer na primeira estação depois da Harbour Bridge. E foi passando por ela que vi pela primeira vez o Opera House, aquele prédio de linhas curvas que parecem uma concha dentro da outra, que sempre que se fala em Sidney, aparece o tal prédio na beira da baia. O chinês do guichê de bilhetes do trem foi a segunda pessoa que, naquele papo que eu sempre levo pra perguntar onde fica ...., me disse que meu inglês é bom. Das duas uma: ou tanto ele quanto a chinesa loira da primeira cerveja acham que brasileiro é um bando de estúpidos, ou, e esta talvez seja a verdade, eles falam tão mal o inglês que qualquer rauduiudu impressiona a pessoa. Enfim... Comprei um passe para várias viagens por 16 dólares. Aliás, tudo aqui é muito caro. Um cafezinho é 3,60. Um espetinho com batatinha 9,90. Uma visita ao Aquarium 35dólares e por aí vamos. Só que com a minha carteirinha de INTERNATIONAL PRESS eu paguei preço de criança 19,90 dólares. O trem tem dois andares, é silencioso, limpo e cheio de ... chinês. A linha férrea é bordeada, dos dois lados, de muitas árvores que escondem casinhas pitorescas, aquelas de livros infantis com telhados íngremes.

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