quarta-feira, 19 de março de 2008

Very, very, happy hour



Como já havia combinado, liguei por Stuart, um amigo da Paula (minha fada madrinha) que ficou de me encontrar pra bater um papo. Marcamos um encontro no Opera House queera para onde eu estava indo. O dia ainda não tinha acabadoi pois só anoitece lá pelas 8 horas da noite e, mesmo com o sol ainda brilhando, senti um misto de perigo pelas ruas de Sidney. Algo como que dizendo: toma cuidado, não vacila. E deu tudo certo. Depois de uns 8 quarteirões cheguei a um mar de pessoas que caminhavam a beira da Circular Quay de onde saem ferry-boats para diversos lugares. Avistei a Opera House e fiquei esperando o Stuart chegar. Valeu Paula. Que cara legal. Ficamos vendo o por-do-sol entre a Harbour Brigde e o Opera, tomando cerveja e rindo do sotaque dele de inglês e o meu de brasileira. Ali é um lugar de gente de todas as cores mas sempre e basicamente muito elegantes. Fi gente de longo e homens de fraque até um paletózinho simples mas arrumadinho, com ela num escarpam de cor fúcsia. Ok. Tinha também jeans e vestinhos, mas sandália havaina não tinha não. Gente chique, sabe. Tipo: vou ali ao teatro e já volto. Coisa de primeiro mundo. Tomamos duas cervejas, o sol foi embora, a lua no s brindou com sua luz e o Stuart me levou pra casa. Muito simpático ele quer se casar com uma brasileira. Disse que tinha uma disponível mas ele está planejando ir ao Brasil só daqui a dois anos. Eu disse que não sei se até lá a Lis já não casou. Enfim. Vou indo que o dia já raiou por aqui e vou pra praia de Manly. Conto depois o que escolhi para hoje.

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